Horário: De terça a domingo. Das 10h00 às 18h00.

História

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Principais acontecimentos que marcaram a história do Mosteiro de São Martinho de Tibães:

1071 e 1077 > Primeiras referências documentais;

1110 > Doação da Carta de Couto pelo Conde D. Henrique e D.ª Teresa;

1517 > Atribuição da Carta de Foral ao Couto do Mosteiro de Tibães pelo rei D. Manuel I;

1565 > Morre D. Bernardo da Cruz, o último Abade Comendatário, acontecimento que vai motivar o início da reforma beneditina;

1567 > Criação da Congregação Beneditina dos Reinos de Portugal, ficando o Mosteiro de São Martinho de Tibães como Casa-Mãe;

1569 > Realização do Primeiro Capítulo Geral da Congregação, sendo eleito como Abade Geral Frei Pedro de Chaves;

1628 – 1750 > Definição arquitetónica da estrutura atual;

1834 > Extinção das ordens religiosas e encerramento do mosteiro à luz dos decretos de 5 e 9 de agosto de 1833, de José da Silva Carvalho;

A igreja, a sacristia, o claustro do cemitério, a hospedaria, o coristado e o passal, continuando propriedade do Estado Português, ficam em uso paroquial. As restantes áreas do edifício e a cerca conventual são fechadas e vendidas mais tarde a famílias privadas, conhecendo as mais diversas utilizações;

1838 > Aquisição da cerca por de José da Silva Reis, pelo valor de 7.860$000;

1864 > Venda do edifício a António de Moura Monteiro pela quantia de 3.605$000;

1894 > Grande incêndio que destruiu o claustro do refeitório, o refeitório, a casa dos fogões, o noviciado, o coristado, o hospício, as oficinas, a casa das pinturas e os dormitórios (nascente e sul);

1910 > Classificação do cruzeiro como Monumento Nacional;

1944 > A igreja, o mosteiro e demais construções arquitetónicas da cerca foram classificados como Imóveis de Interesse Público;

1949 > Criação da Área Especial de Proteção;

1986 > O Estado Português adquire a privados o mosteiro e a cerca pelo valor de 110 000 contos;

1990 > Criação do Museu do Mosteiro de São Martinho de Tibães, serviço dependente do Instituto Português do Património Cultural;

1994 > Alargamento da Zona Especial de Proteção e restauro da capelinha de S. Bento;

1995 > Construção da nova Residência Paroquial;

1998 – 2002 > Restauro, recuperação e reabilitação da ala norte, igreja, sacristia, claustro do cemitério e coristado;

2006 – 2009 > Obras de reabilitação do antigo coristado, noviciado, ala sul, claustro do refeitório e casa do volfrâmio, para a criação de estruturas de apoio e serviços, ampliação do percurso museológico e instalação de uma comunidade religiosa, um restaurante e uma hospedaria;

2011 > Obras de recuperação do terreiro em frente ao mosteiro;

2021 > Reconstrução parcial dos muros da cerca, colocação de novo telhado na Capela de São Bento, execução e instalação da sinalética interpretativa e informativa no interior do edifício;

2023 > Obras de conservação e restauro no exterior da capela-mor da igreja: colocação de novo telhado; novos rebocos; limpeza, tratamento e fixação de cantarias;

2024 > O Decreto n.º 05/2024, de 30 de outubro, amplia a área classificada do Mosteiro, altera a Zona Especial de Proteção do conjunto monástico, redenomina o monumento como Mosteiro de São Martinho de Tibães e reclassifica-o como conjunto de interesse nacional, atribuindo-lhe a designação de «Monumento Nacional»;

2024- 2025> Conservação, restauro e reabilitação do Escadório e calçadas da Horta da Cerca do mosteiro;

2025 > Reabilitação das fachadas da Igreja, do interior e exterior das Torres Sineiras e revisão dos sistemas de iluminação e som da igreja.